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Radiol. bras ; 46(5): 265-272, Sep-Oct/2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-690167

RESUMO

Objective To evaluate the association of conventional angiography (AG) with computed tomography angiography (CTA) as compared with CTA only, preoperatively, in the treatment of aortic diseases. Materials and Methods Retrospective study involving patients submitted to endovascular treatment of aortic diseases, in the period from January 2009 to July 2010, with use of preoperative CTA + conventional AG or CTA only. The patients were divided into two groups, namely: G1 – thoracic aortic diseases; and G2 – abdominal aortic diseases. G1 was subdivided into 1A (preoperative AG + CTA) and 1B (preoperative CTA). G2 was subdivided into 2C (CTA + AG) and 2D (CTA only). Results The authors evaluated 156 patients. In subgroups 1A and 1B, the rate of technical success was, respectively, 100% and 94.7% (p = 1.0); and the rate of therapeutic success was, respectively, 81% and 58% (p = 0.13). A higher number of complications were observed in subgroup 1B (p = 0.057). The accuracy in the calculation of the prosthesis was higher in subgroup 1A (p = 0.065). In their turn, the rate of technical success in subgroups 2C and 2D was, respectively, 92.3% and 98.6% (p = 0.17). The rate of therapeutic success was 73% and 98.6% (p = 0.79). Conclusion Preoperative conventional AG should be reserved for cases where CTA cannot provide all the information in the planning of a therapeutic intervention. .


Objetivo Avaliar a associação entre angiografia (AG) e angiotomografia (ATG) pré-intervenção, comparada apenas à ATG, no tratamento de doenças aórticas. Materiais e Métodos Estudo retrospectivo, envolvendo pacientes submetidos a tratamento endovascular de doenças aórticas, no período de janeiro de 2009 a julho de 2010, com o uso de AG + ATG pré-operatória ou apenas ATG. Os pacientes foram divididos em: G1 – doenças da aorta torácica; G2 – doenças da aorta abdominal. O G1 foi subdividido em 1A (submetidos a AG + ATG pré-operatória) e 1B (ATG pré-operatória). O G2 foi subdividido em 2C (ATG + AG) e 2D (ATG). Resultados Foram analisados 156 pacientes. Nos subgrupos 1A e 1B, o sucesso técnico foi 100% e 94,7% (p = 1,0) e o sucesso terapêutico de 81% e 58%(p = 0,13). Foram observadas mais complicações no subgrupo 1B (p = 0,057). A precisão do cálculo da prótese foi maior no subgrupo 1A (p = 0,065). Por sua vez, nos subgrupos 2C e 2D, o sucesso técnico foi 92,3% e 98,6% (p = 0,17) e o sucesso terapêutico foi 73% e 98,6% (p = 0,79). Conclusão A AG diagnóstica deve ser reservada aos casos em que a ATG não é capaz de fornecer todas as informações necessárias no planejamento de uma intervenção terapêutica. .

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